Entrevista de E.M. de Melo e Castro no programa Entrelinhas, da TV Cultura, no dia 11 de maio de 2010.
Melo e Castro é poeta e ensaísta português. Participou da publicação, em 1964, da Revista de Poesia Experimental Portuguesa, e desenvolve, atualmente, uma produção literária voltada para a combinação entre poesia visual e tecnologias digitais.
Para saber mais: http://po-ex.net/index.php?option=com_content&task=view&id=43&Itemid=40&lang= (site da Revista Experimental Portuguesa)
Chamo atenção para um momento importante da entrevista: quando Melo e Castro justifica a ausência da “palavra” em seus infopoemas, alegando a multiplicidade de valores e formas que podem assumir os signos poéticos. Um cubo, por exemplo, assumiria o mesmo valor de uma letra ou palavra.
Sobre isto, pergunto: Como fica o conceito de poesia diante de uma produção que elimina a sua essência, a palavra?
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